terça-feira, 26 de julho de 2011

Teorias Homeostáticas

O que leva os humanos a agir, a iniciar ou terminar uma acção?

É a procurar perceber esta questão que um grupo de colegas procurou uma resposta através da teoria do impulso e da teoria do efeito,.

Assim, “O bem-estar está associado ao estado de equilíbrio do organismo e qualquer desequilíbrio gera perturbação.
Qualquer organismo deve possuir mecanismos reguladores que são automaticamente activados quando o equilíbrio é rompido.
O surgimento de uma necessidade provoca um estado de instabilidade, de tensão, que leva a um comportamento para a fazer desaparecer.”

É essa a teoria do impulso.

Quanto à teoria do efeito ela pode colocar-se assim:
“O comportamento é o resultado da interacção entre o impulso, os hábitos e o valor do objecto. Os hábitos criam-se através de associações de estímulos-resposta, sendo o impulso o responsável pela intensidade do comportamento, enquanto os hábitos definem a sua direcção.
Também importa, aqui, compreender que o espaço vital é a representação subjectiva de uma realidade pessoal.
Conforme refere Fontaine (2005) o valor das teorias homeostáticas encontram-se  “vantagem de focalizar a atenção sobre os comportamentos tais como se manifestam, aqui e agora, e ajudam a identificar determinantes actuais da acção: as necessidades que exigem ser satisfeitas, por um lado, e os obstáculos à sua satisfação, por outro”.
           


Bibliografia
Drew, W., Olds, A. & Olds Jr., H. (1997). Como motivar os seus alunos. Actividades e métodos para responsabilizar os alunos. Lisboa: Plátano Edições Técnicas.
Fontaine, A. M. (2005). Motivação em Contexto Escolar. (Cap. 1,  p. 15-74). Lisboa: Universidade Aberta.
Gostick, A e Elton, C. (2008) O princípio da cenoura. Casa das Letras, Lisboa.
Sprinthall, N.A. e Sprinthall, R.C. (1993) Psicologia Educacional. (Cap. 19, p.503-525) Lisboa McGraw-Hill.

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