terça-feira, 26 de julho de 2011

Teoria das Concepções Pessoais de Inteligência





É uma teoria sobre o self, o modo como as pessoas constroem representações acerca de si próprios que orientam o seu comportamento.


A teoria sociocognitiva da motivação, como teoria de Concepção pessoal de Inteligência, partilha com as outras teorias a certeza de que os indivíduos desenvolvem crenças que organizam o seu mundo, dão significado às suas experiências e orientam o seu comportamento. Contudo, com a teoria desenvolvida por Dweck, as pesquisas centram-se:
·         na análise do presente,
·         em compreender porque os alunos mudam de comportamento quando estão envolvidos na realização de uma determinada tarefa,
·         em perceber porque varia o sentido de mudança conforme as pessoas
·         entender qual o impacto sobre a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal.
Sendo uma teoria sobre o self,
§  ocupa-se do modo como as pessoas constroem representações acerca de si próprios que orientam o seu comportamento;
§  identifica características pessoais que podem influenciar as interacções das pessoas com o meio;
§  identifica características do meio que podem alterar os padrões do comportamento.
Dweck salientou a relevância dos objectivos na orientação do comportamento humano nas áreas de realização. De acordo com esta autora, a pessoa age de acordo com a importância que atribui aos objectivos e efectua as opções ou adapta os comportamentos para alcançar os seus objectivos. Para se compreender o seu comportamento é imprescindível identificar os objectivos valorizados pelas pessoas, o que as encaminha a desistir ou a persistir mediante experiências de fracasso. Dweck desejou compreender o que se passa quando os discentes enfrentam tarefas mais complicadas ou situações de fracasso e através de experiência pediu aos alunos que explicassem verbalmente os seus sentimentos perante a resolução de problemas.

Texto baseado no Texto de trabalho do Grupo.

Bibliografia:
 Fontaine, A. M. (2005). Motivação em Contexto Escolar (Cap. II). Lisboa:   Universidade Aberta.

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